No dia 24 de Outubro do ano de 2009, pelas 9 horas e 30 minutos, menos de um sexto de uma centúria da equipa do Centro de Novas Oportunidades (CNO), radicado em Condeixa (localidade que dista da Cidade de Conímbriga cerca de 2 km) deslocou-se ao museu e ruínas da “Villa” do Rabaçal, com os seguintes objectivos em vista:
•Acolher e integrar os novos elementos da equipa;
•Desenvolver o espírito de equipa;
•Aprofundar o conhecimento da área de abrangência do CNO.
A referida equipa era composta por quinze elementos e deslocaram-se em direcção a Sul à “Villa” romana do Rabaçal, situada a cerca de uma dúzia de quilómetros de Conímbriga, onde chegaram por volta das 10 horas à localidade designada por Ordem, onde se situam as referidas ruínas. Nesse local aguardaram pela chegada do guia local, que iria orientar a visita de estudo. Estas ruínas faziam parte do território da antiga “civitas”, nas proximidades da importante via romana que ligava Olisipo (actual Lisboa) a Bracara Augusta (actual Braga). A “Villa” romana do Rabaçal, datada do séc. IV d.c., ainda está – sob o ponto de vista arqueológico – pouco explorada, conhecendo-se já a pars rústica (alojamento de servos), a domus (residência senhorial) e o balneário.
O nosso guia fez uma exposição exaustiva da parte que integrava a villa urbana (residência senhorial) de peristilo (pátio de colunas) central octogonal, orientado segundo os rumos da rosa dos ventos e construção adjacente em raios. A partir do átrio central, o guia indicou-nos as quatro áreas funcionais:
• Entrada, atendimento e torre de vigia, situadas na parte sul;
• Espaço de aproveitamento de luz e prolongamento visual sobre o horizonte, a nascente;
• Área de ligação a serviços, a norte;
• Zona nobre com quartos, oecus e triclinium, situada a poente.
Da villa rústica (alojamento de servos, celeiro, lagar, estábulos), pouco se observou.
Terminada a visita às ruínas da “Villa” do Rabaçal, a equipa do CNO dirigiu-se ao museu onde pôde observar o espólio aí patente, composto por peças de cerâmica e de metal, com várias finalidades.
Finda a visita ao museu, a equipa do CNO deliciou-se com várias iguarias regionais, tais como o famoso queijo do Rabaçal, requeijão, pão caseiro, doces de várias qualidades e vinho regional.
Finalmente, a equipa dispersou-se em direcção aos seus destinos de origem, ficando, portanto, concluída a primeira de outras que irá levar a cabo ao longo do corrente ano lectivo.
Uma actividade que contribuiu para estabelecer laços de amizade, companheirismo e aumento de conhecimentos da nossa história local.
•Acolher e integrar os novos elementos da equipa;
•Desenvolver o espírito de equipa;
•Aprofundar o conhecimento da área de abrangência do CNO.
A referida equipa era composta por quinze elementos e deslocaram-se em direcção a Sul à “Villa” romana do Rabaçal, situada a cerca de uma dúzia de quilómetros de Conímbriga, onde chegaram por volta das 10 horas à localidade designada por Ordem, onde se situam as referidas ruínas. Nesse local aguardaram pela chegada do guia local, que iria orientar a visita de estudo. Estas ruínas faziam parte do território da antiga “civitas”, nas proximidades da importante via romana que ligava Olisipo (actual Lisboa) a Bracara Augusta (actual Braga). A “Villa” romana do Rabaçal, datada do séc. IV d.c., ainda está – sob o ponto de vista arqueológico – pouco explorada, conhecendo-se já a pars rústica (alojamento de servos), a domus (residência senhorial) e o balneário.
O nosso guia fez uma exposição exaustiva da parte que integrava a villa urbana (residência senhorial) de peristilo (pátio de colunas) central octogonal, orientado segundo os rumos da rosa dos ventos e construção adjacente em raios. A partir do átrio central, o guia indicou-nos as quatro áreas funcionais:
• Entrada, atendimento e torre de vigia, situadas na parte sul;
• Espaço de aproveitamento de luz e prolongamento visual sobre o horizonte, a nascente;
• Área de ligação a serviços, a norte;
• Zona nobre com quartos, oecus e triclinium, situada a poente.
Da villa rústica (alojamento de servos, celeiro, lagar, estábulos), pouco se observou.
Terminada a visita às ruínas da “Villa” do Rabaçal, a equipa do CNO dirigiu-se ao museu onde pôde observar o espólio aí patente, composto por peças de cerâmica e de metal, com várias finalidades.
Finda a visita ao museu, a equipa do CNO deliciou-se com várias iguarias regionais, tais como o famoso queijo do Rabaçal, requeijão, pão caseiro, doces de várias qualidades e vinho regional.
Finalmente, a equipa dispersou-se em direcção aos seus destinos de origem, ficando, portanto, concluída a primeira de outras que irá levar a cabo ao longo do corrente ano lectivo.
Uma actividade que contribuiu para estabelecer laços de amizade, companheirismo e aumento de conhecimentos da nossa história local.
Ana João - formadora de STC
Adaíl Freire – professor aposentado
Adaíl Freire – professor aposentado
Aqui fica o registo dos agradáveis momentos de convívio e aprendizagem...
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